Sunday, September 14, 2008

Apenas um instante

A dignidade ontológica do sensivel.

Saturday, August 30, 2008

má fé

não havia outra opção que não a de recusar. não havia como. não podia contar - não! de modo algum! - não poderia fazê-lo. Mas por quê? Ora, porque.. porque não há como. imagina! não... jamais poderia fazer isso. jamais...
criar um problemão desses e tudo a troco de quê? de nada, absolutamente. sei exatamente o que aconteceria, sei que seria tudo um grande desastre.
e imagina, ir: provocar todo aquele sofrimento, manter aquela aparência, sentir aquele aperto no peito. não. melhor mesmo ficar onde se está. sem duvidas. sem medos. sem insegurança.


...


pena que... nunca escape da pergunta "e se...?".

i miss that stupid ache

"A infelicidade que vem ao homem por ele ter sido uma criança reside, pois, no fato de que sua liberdade lhe foi mascarada e de que por toda sua vida ele conservará nostalgia do tempo em que ignorava as exigencias dela."

Saturday, August 23, 2008

Antes a morte que tal sorte

Saturday, July 26, 2008

poiésis

um eu que urra e cala.

Wednesday, July 09, 2008

Theres a certain kind of pain that can numb you
Theres a type of freedom that can tie you down
Sometimes the unexplained can define you
And sometimes the silence is the only sound

Saturday, June 07, 2008

Don't make it a big deal
Don't be so sensitive
We're not playing
A game anymore

Sunday, May 18, 2008

The silence of a falling star,
Lights up a purple sky.

Sunday, May 04, 2008

cada escolha compõe uma ação. cada ação compõe o eu. nas ações todo o ´eu´ se mantém fluindo e se modificando, mas ainda sendo esse mesmo eu. e mesmo com toda a imprevisibilidade, antecipo as palavras, antecipo as ações, antecipo as consequências (ou pelo menos, tento). porque apesar de toda a teoria, apesar de toda ação, e toda re-ação, nada tem mudado - nas ações.
não há relevância para a intencionalidade do ato. o ato é responsabilidade do ator, não importa o que. e suas consequências também.
(e é hora de consequências...)

Saturday, May 03, 2008

Saturday, April 26, 2008

your losin' your not so strong...

droga de existencialismo
droga de periodo entre guerras.

droga de não-amigos.

droga de precisar pedir.

Saturday, April 05, 2008

all around, all around!

Hope has come, you are safe
And it makes me cry
Because I'm on my way
On my way
On my way
Hey, it's the sun and it makes me shine

Friday, April 04, 2008

Desencarnada e Nivelado

Ela perdeu a propriocepção, ele perdeu o prumo. Graças a essas disfunções aprenderam a reaprender suas vidas, perceberam suas potencialidades.

sempre me espanto. mas um dia aprendo.

Friday, March 28, 2008

A condição de lucio

é preciso ser devir. é preciso abraçar o inevitável. é preciso ser racional. é preciso pensamento dedutivo lógico-matemático. é preciso aceitar o caos. é preciso correr, negar, calcular, medir, especificar, sonhar, ser realista, representar, descobrir, criar, decorar, se adaptar com/para/em/ao, comer, ler, matar, morrer, angustiar, nascer, pensar, crer, esquecer, saber, tentar e esquecer.

não há nada estético, não há nenhuma sabedoria, nenhum fim. é só um cansaço dessas necessidades que se excluem mutuamente e se sobrepõem umas as outras. é só um cansaço.

Sunday, March 23, 2008

Vai minha tristeza e diz a ela que sem ela
Não pode ser, diz-lhe numa prece
Que ela regresse, porque eu não posso
Mais sofrer. Chega de saudade a realidade
É que sem ela não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai

Mas se ela voltar, se ela voltar,
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei
Na sua boca, dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser, milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim.
Não quero mais esse negócio de você longe de mim...

Friday, March 21, 2008

Só pra lembrar mais um

começou: praticas clinicas e transportes coletivos...
transportes coletivos...
transportes coletivos...

Sunday, March 16, 2008

perhaps

algo concreto

Thursday, March 06, 2008

what if...?

formigas na toalha, buracos negros, repressão, preconceito. hm...

Thursday, February 21, 2008

I got to know you now
We may never meet again

Thursday, February 14, 2008

where i could smell you

pega de surpresa. no meio do sono, pelo cheiro familiar.

Tuesday, February 12, 2008

nada tem duração, nem mesmo o sofrimento

Assim aconteciam as coisas: a tristeza também passava, também as dores e os desesperos passavam, como também as alegrias que se iam, empalideciam, perdiam sua profundidade e seu valor e finalmente chegava o dia em que não mais ocorria o motivo que levara àquilo que tanto mal nos causara. Também as dores floresciam e murchavam.


como será possivel que um clima comporte tantos tempos? a cada momento uma oscilação... e sempre um re-começar

Sunday, February 10, 2008

still alive and well

atravessamos o deserto do saara
o sol estava quente e queimou a nossa cara

Thursday, January 31, 2008

nothing ever goes as planned

how come the girls come on oh so cool
yet when you meet them, everyone's a fool?


(damn you)

Wednesday, January 30, 2008

"(...) a solidão é absoluta. É uma ilusão uma pessoa convencer-se de outra coisa. Tome consciência disso. Não espere nada, nada a não ser um inferno na terra. Se acontecer algo de agradável, melhor. Não acredite nunca que você poderá quebrar a solidão. Ela é absoluta."

Thursday, January 24, 2008

Tuesday, January 22, 2008

blood on my face, im lying in the street

Friday, January 18, 2008

cabeças bestiais.

"Arquejando, soltava a respiração, como alguém que tivesse sido envenenado; encontrava-se à beira do desespero, tomado pelo sentimento de precisar se libertar de algo mortal, que se achava bem no fundo, dentro dele."