Saturday, August 01, 2009
Friday, June 19, 2009
Friday, May 15, 2009
I need a fix
"...é contudo uma ausência
o que esse homem leva.
Mas o que não está
nele está como uma bala:
tem o ferro do chumbo,
mesma fibra compacta."
Cabral de Melo Neto
o que esse homem leva.
Mas o que não está
nele está como uma bala:
tem o ferro do chumbo,
mesma fibra compacta."
Cabral de Melo Neto
Friday, March 13, 2009
Wednesday, January 21, 2009
So you believe in good and bad? Said she and when she spoke there was a smile dancing on her lips.
Yes – answered the boy, very certain – And in order to protect my own, I’d do anything. And he seemed so sure, so brave... She could not contain a smile. How good it must be to believe, to know the right from the wrong. If only she could.
Yes – answered the boy, very certain – And in order to protect my own, I’d do anything. And he seemed so sure, so brave... She could not contain a smile. How good it must be to believe, to know the right from the wrong. If only she could.
Sunday, September 14, 2008
Saturday, August 30, 2008
má fé
não havia outra opção que não a de recusar. não havia como. não podia contar - não! de modo algum! - não poderia fazê-lo. Mas por quê? Ora, porque.. porque não há como. imagina! não... jamais poderia fazer isso. jamais...
criar um problemão desses e tudo a troco de quê? de nada, absolutamente. sei exatamente o que aconteceria, sei que seria tudo um grande desastre.
e imagina, ir: provocar todo aquele sofrimento, manter aquela aparência, sentir aquele aperto no peito. não. melhor mesmo ficar onde se está. sem duvidas. sem medos. sem insegurança.
...
pena que... nunca escape da pergunta "e se...?".
criar um problemão desses e tudo a troco de quê? de nada, absolutamente. sei exatamente o que aconteceria, sei que seria tudo um grande desastre.
e imagina, ir: provocar todo aquele sofrimento, manter aquela aparência, sentir aquele aperto no peito. não. melhor mesmo ficar onde se está. sem duvidas. sem medos. sem insegurança.
...
pena que... nunca escape da pergunta "e se...?".
i miss that stupid ache
"A infelicidade que vem ao homem por ele ter sido uma criança reside, pois, no fato de que sua liberdade lhe foi mascarada e de que por toda sua vida ele conservará nostalgia do tempo em que ignorava as exigencias dela."
Saturday, August 23, 2008
Saturday, July 26, 2008
Wednesday, July 09, 2008
Saturday, June 07, 2008
Sunday, May 18, 2008
Sunday, May 04, 2008
cada escolha compõe uma ação. cada ação compõe o eu. nas ações todo o ´eu´ se mantém fluindo e se modificando, mas ainda sendo esse mesmo eu. e mesmo com toda a imprevisibilidade, antecipo as palavras, antecipo as ações, antecipo as consequências (ou pelo menos, tento). porque apesar de toda a teoria, apesar de toda ação, e toda re-ação, nada tem mudado - nas ações.
não há relevância para a intencionalidade do ato. o ato é responsabilidade do ator, não importa o que. e suas consequências também.
(e é hora de consequências...)
não há relevância para a intencionalidade do ato. o ato é responsabilidade do ator, não importa o que. e suas consequências também.
(e é hora de consequências...)
Saturday, May 03, 2008
Saturday, April 26, 2008
your losin' your not so strong...
droga de existencialismo
droga de periodo entre guerras.
droga de não-amigos.
droga de precisar pedir.
droga de periodo entre guerras.
droga de não-amigos.
droga de precisar pedir.
Saturday, April 05, 2008
all around, all around!
Hope has come, you are safe
And it makes me cry
Because I'm on my way
On my way
On my way
Hey, it's the sun and it makes me shine
And it makes me cry
Because I'm on my way
On my way
On my way
Hey, it's the sun and it makes me shine
Friday, April 04, 2008
Desencarnada e Nivelado
Ela perdeu a propriocepção, ele perdeu o prumo. Graças a essas disfunções aprenderam a reaprender suas vidas, perceberam suas potencialidades.
sempre me espanto. mas um dia aprendo.
sempre me espanto. mas um dia aprendo.
Sunday, March 30, 2008
Friday, March 28, 2008
A condição de lucio
é preciso ser devir. é preciso abraçar o inevitável. é preciso ser racional. é preciso pensamento dedutivo lógico-matemático. é preciso aceitar o caos. é preciso correr, negar, calcular, medir, especificar, sonhar, ser realista, representar, descobrir, criar, decorar, se adaptar com/para/em/ao, comer, ler, matar, morrer, angustiar, nascer, pensar, crer, esquecer, saber, tentar e esquecer.
não há nada estético, não há nenhuma sabedoria, nenhum fim. é só um cansaço dessas necessidades que se excluem mutuamente e se sobrepõem umas as outras. é só um cansaço.
não há nada estético, não há nenhuma sabedoria, nenhum fim. é só um cansaço dessas necessidades que se excluem mutuamente e se sobrepõem umas as outras. é só um cansaço.
Sunday, March 23, 2008
Vai minha tristeza e diz a ela que sem ela
Não pode ser, diz-lhe numa prece
Que ela regresse, porque eu não posso
Mais sofrer. Chega de saudade a realidade
É que sem ela não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas se ela voltar, se ela voltar,
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei
Na sua boca, dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser, milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim.
Não quero mais esse negócio de você longe de mim...
Não pode ser, diz-lhe numa prece
Que ela regresse, porque eu não posso
Mais sofrer. Chega de saudade a realidade
É que sem ela não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas se ela voltar, se ela voltar,
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei
Na sua boca, dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser, milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim.
Não quero mais esse negócio de você longe de mim...
Friday, March 21, 2008
Só pra lembrar mais um
começou: praticas clinicas e transportes coletivos...
transportes coletivos...
transportes coletivos...
transportes coletivos...
transportes coletivos...
Sunday, March 16, 2008
Thursday, March 06, 2008
Thursday, February 21, 2008
Thursday, February 14, 2008
Tuesday, February 12, 2008
nada tem duração, nem mesmo o sofrimento
Assim aconteciam as coisas: a tristeza também passava, também as dores e os desesperos passavam, como também as alegrias que se iam, empalideciam, perdiam sua profundidade e seu valor e finalmente chegava o dia em que não mais ocorria o motivo que levara àquilo que tanto mal nos causara. Também as dores floresciam e murchavam.
como será possivel que um clima comporte tantos tempos? a cada momento uma oscilação... e sempre um re-começar
Sunday, February 10, 2008
Thursday, January 31, 2008
nothing ever goes as planned
how come the girls come on oh so cool
yet when you meet them, everyone's a fool?
(damn you)
yet when you meet them, everyone's a fool?
(damn you)
Wednesday, January 30, 2008
Thursday, January 24, 2008
Tuesday, January 22, 2008
Friday, January 18, 2008
cabeças bestiais.
"Arquejando, soltava a respiração, como alguém que tivesse sido envenenado; encontrava-se à beira do desespero, tomado pelo sentimento de precisar se libertar de algo mortal, que se achava bem no fundo, dentro dele."
Tuesday, December 25, 2007
Thursday, December 20, 2007
"- Acerca-te de mim! - soprou ao ouvido de Govinda. Inclina-te mais! Mais ainda. Chega-te para bem perto de mim! E agora me dá um beijo na testa, ó Govinda!
Govinda pasmou-se, mas, atraído por sua grande afeição e por algum pressentimento, obedeceu ao desejo de Sidarta. Achegando-se a ele, imprimiu-lhe os lábios na fronte. E nesse instante aconteceu-lhe qualquer coisa singular. Enquanto os seus pensamentos ainda se detinham nas palavras estranhar, proferidas por Sidarta; enquanto seu espírito se esforçava, relutante e improficuamente, por eliminar tempo e por representar-se a unidade de Nirvana e Sansara; enquanto no seu íntimo certo desdém pelas opiniões do amigo se debatiam com irrestrita ternura e reverência, deu-se com o ele o seguinte fenômeno:
Govinda já não enxergava o semblante de Sidarta, seu companheiro. Em vez dele via outros rostos, inúmeros, toda uma fila, uma torrente de rostos, centenas, milhares, que todos eles apareciam, sumiam e todavia davam a impressão de estar presentes simultaneamente, rostos esses que a cada instante se modificavam e renovavam e, contudo, eram sempre Sidarta. Via a cabeça de um peixe, uma carpa, com a boca semi-aberta em infinita dor, peixe agonizante, de olhos vidrados. Via o rostinho de uma criança recém nascida, vermelho, enrugado, a ponto de chorar. Via a fisionomia de um assassino, no momento em que varava com a faca o corpo de sua vítima e, ao mesmo tempo, via esse criminoso a ajoelhar-se, algemado, para que o algoz o decapitasse com um só golpe de terçado. Via os corpos desnudos de homens e mulheres, entrelaçados em posições e embates de desvairado amor. Via cadáveres prostrados, imóveis, gélidos, vazios. Via cabeças de animais, de javalis, crocodilos, elefantes, touros, aves. Via divindades, Crisna, Agni... Via todos esses vultos e rostos ligados entre si por milhares de relações, cada qual a acudir o outro, a amá-lo, a odiá-lo, a destruí-lo, a pari-lo de novo. Cada qual expressava o desejo de morres, era apaixonada e dolorosa a profissão de efemeridade e, no entanto, não morria, apenas se modificava, renascia uma e outra vez, tomava aspectos sempre diversos, sem que o tempo se intercalasse entre uma e outra configuração. E todos esses rostos repousavam, flutuavam, geravam-se mutuamente, esvaíam-se e confundiam-se."
mais uma vez, tudo se entrelaça
Govinda pasmou-se, mas, atraído por sua grande afeição e por algum pressentimento, obedeceu ao desejo de Sidarta. Achegando-se a ele, imprimiu-lhe os lábios na fronte. E nesse instante aconteceu-lhe qualquer coisa singular. Enquanto os seus pensamentos ainda se detinham nas palavras estranhar, proferidas por Sidarta; enquanto seu espírito se esforçava, relutante e improficuamente, por eliminar tempo e por representar-se a unidade de Nirvana e Sansara; enquanto no seu íntimo certo desdém pelas opiniões do amigo se debatiam com irrestrita ternura e reverência, deu-se com o ele o seguinte fenômeno:
Govinda já não enxergava o semblante de Sidarta, seu companheiro. Em vez dele via outros rostos, inúmeros, toda uma fila, uma torrente de rostos, centenas, milhares, que todos eles apareciam, sumiam e todavia davam a impressão de estar presentes simultaneamente, rostos esses que a cada instante se modificavam e renovavam e, contudo, eram sempre Sidarta. Via a cabeça de um peixe, uma carpa, com a boca semi-aberta em infinita dor, peixe agonizante, de olhos vidrados. Via o rostinho de uma criança recém nascida, vermelho, enrugado, a ponto de chorar. Via a fisionomia de um assassino, no momento em que varava com a faca o corpo de sua vítima e, ao mesmo tempo, via esse criminoso a ajoelhar-se, algemado, para que o algoz o decapitasse com um só golpe de terçado. Via os corpos desnudos de homens e mulheres, entrelaçados em posições e embates de desvairado amor. Via cadáveres prostrados, imóveis, gélidos, vazios. Via cabeças de animais, de javalis, crocodilos, elefantes, touros, aves. Via divindades, Crisna, Agni... Via todos esses vultos e rostos ligados entre si por milhares de relações, cada qual a acudir o outro, a amá-lo, a odiá-lo, a destruí-lo, a pari-lo de novo. Cada qual expressava o desejo de morres, era apaixonada e dolorosa a profissão de efemeridade e, no entanto, não morria, apenas se modificava, renascia uma e outra vez, tomava aspectos sempre diversos, sem que o tempo se intercalasse entre uma e outra configuração. E todos esses rostos repousavam, flutuavam, geravam-se mutuamente, esvaíam-se e confundiam-se."
mais uma vez, tudo se entrelaça
Friday, December 14, 2007
vinha a cerração engolindo a cidade, devorando pouco a pouco as casas... as coisas mudaram, e é sempre tão triste ver tudo diferente. mas afinal a felicidade é um estado momentâneo supervalorizado e tão doloroso quanto essa tristeza.
o meu corpo - tão velho e sujo e feio - parado, sem vida. me vendo hoje não me reconheço. gostaria de alguém a quem pudesse perguntar se esse sou eu, se realmente sou assim. mas não adianta, tem que ser eu – ainda sinto aquele formigamento nos dedos que tenho desde criança.
o meu corpo - tão velho e sujo e feio - parado, sem vida. me vendo hoje não me reconheço. gostaria de alguém a quem pudesse perguntar se esse sou eu, se realmente sou assim. mas não adianta, tem que ser eu – ainda sinto aquele formigamento nos dedos que tenho desde criança.
Sunday, November 25, 2007
Saturday, November 24, 2007
Saturday, November 10, 2007
Friday, November 09, 2007
Hora
é hora de confessar.
lucio ficou tanto tempo acreditando nas coisas que sabia não poderem ser verdade. lucio se perdeu. é hora de confessar que não se é amado. e é hora de confessar que isso faz falta.
não há dor maior que a de sentir sozinho - o lobo da estepe. a verdade que lucio não pode mais ignorar é que ninguem faz falta, não fazes falta a ninguém.
lucio não pode ignorar o fim na hora de confessar. já é hora de fim.
lucio ficou tanto tempo acreditando nas coisas que sabia não poderem ser verdade. lucio se perdeu. é hora de confessar que não se é amado. e é hora de confessar que isso faz falta.
não há dor maior que a de sentir sozinho - o lobo da estepe. a verdade que lucio não pode mais ignorar é que ninguem faz falta, não fazes falta a ninguém.
lucio não pode ignorar o fim na hora de confessar. já é hora de fim.
Saturday, November 03, 2007
just nod if you can hear me
Quatro e meia da manhã...
The child is grown, the dream is gone.
I have become comfortably numb.
The child is grown, the dream is gone.
I have become comfortably numb.
Sunday, October 28, 2007
Saturday, October 20, 2007
Friday, October 12, 2007
Friday, October 05, 2007
Friday, September 21, 2007
Saturday, September 08, 2007
Saturday, August 25, 2007
Friday, August 17, 2007
Saturday, August 11, 2007
Saturday, August 04, 2007
Saturday, July 28, 2007
Monday, July 23, 2007
Tuesday, July 17, 2007
desidero
Tem vezes que bate um certo desespero, e as coisas parecem mais complicadas do que realmente são. E a verdade aparece, para logo depois se esconder, e já não há mais verdade, nem nada.
Tem vezes que tudo é tão simples - tão, tão simples. Que tudo é justificável e fácil. Que só a há solução, que não há problema. E tem horas que o mundo conspira e engana. E tem horas que vivo as dusa faces da realidade [Qual porém é a verdadeira/E qual errada, ninguém/Nos saberá explicar]
Tem vezes que tudo é tão simples - tão, tão simples. Que tudo é justificável e fácil. Que só a há solução, que não há problema. E tem horas que o mundo conspira e engana. E tem horas que vivo as dusa faces da realidade [Qual porém é a verdadeira/E qual errada, ninguém/Nos saberá explicar]
Monday, July 16, 2007
"Para trás não conduz a nenhum caminho, nem para o lobo nem para a criança. No princípio das coisas não há simplicade nem inocência; tudo o que foi criado até o que parece mais simples, já é culpável, já é complexo, foi lançado ao sujo torvelinho do desenvolvimento e já não pode, não poderá nunca mais, nadar contra a corrente. O caminho para a inocência, para o incriado, para Deus, não se dirige para trás, mas sim para diante; não para o lobo ou a criança, mas cada vez mais para a culpa, cada vez mais fundamente dentro da encarnação humana. Nem mesmo com o suicídio, pobre Lobo da Estepe, te livrarás realmente das dificuldades; tens de recorrer o caminho mais largo, mais penoso e mais difícil da humana encarnação; frequentemente terás de multiplicar a tua multiplicidade, complicar ainda mais a tua complexidade. Em vez de reduzir o teu mundo, de simplificar a tua alma, terás de recolher cada vez mais o mundo, de recolher no futuro o mundo inteiro na tua alma dolorosamente dilatada, para chegar talvez algum dia ao fim, ao descanso."
Saturday, July 14, 2007
Thursday, June 28, 2007
Sunday, June 24, 2007
Not one bit ashamed
I invested it all, you threw in a dime
It's not good enough, it's not good enough
I ran half marathons, and you ran a mile
It's not good enough, it's not good enough...
You gave up on easter, for your vegan chums
It's not good enough, it's not good enough
You gave up on cigars, and still you smoke like a lum
It's not good enough, it's not good enough
I gave up on my liver, trying to keep up
It's not good enough, it's not good enough
I gave up half of my heart, and you gave a half-hearted shrug
It's not good enough, it's not good enough...
You're not one bit ashamed
Not one bit ashamed
You're not one bit ashamed
Not one bit ashamed.
It's not good enough, it's not good enough
I ran half marathons, and you ran a mile
It's not good enough, it's not good enough...
You gave up on easter, for your vegan chums
It's not good enough, it's not good enough
You gave up on cigars, and still you smoke like a lum
It's not good enough, it's not good enough
I gave up on my liver, trying to keep up
It's not good enough, it's not good enough
I gave up half of my heart, and you gave a half-hearted shrug
It's not good enough, it's not good enough...
You're not one bit ashamed
Not one bit ashamed
You're not one bit ashamed
Not one bit ashamed.
Friday, June 22, 2007
(re)descobrindo
impulsos eletricos demais para meu gosto.
afinal, nada é na quantia exata do meu gosto.
pelo menos eu tenho alguma coisa pra me divertir.
afinal, nada é na quantia exata do meu gosto.
pelo menos eu tenho alguma coisa pra me divertir.
Sunday, June 17, 2007
In the Lonesome Town
In the town of broken dreams,
The streets are filled with regret.
Maybe down inLonesome Town,
I can learn to forget.
Maybe down inLonesome Town,
I can learn to forget.
alias, finalmente copiei o cd.
The streets are filled with regret.
Maybe down inLonesome Town,
I can learn to forget.
Maybe down inLonesome Town,
I can learn to forget.
alias, finalmente copiei o cd.
Saturday, June 16, 2007
Clichês
Pourquoi suis-je né
Pourquoi je vis
Le réveil a sonné
C'est encore aujourd'hui
so para mim as ansias se diluem e não possuo mesmo quando enlaço
Pourquoi je vis
Le réveil a sonné
C'est encore aujourd'hui
so para mim as ansias se diluem e não possuo mesmo quando enlaço
Saturday, June 09, 2007
Saturday, May 26, 2007
Friday, May 18, 2007
Friday, April 27, 2007
Sunday, April 22, 2007
you´re the god of everything
-as vezes eu 'exteriorizo' meus sentimentos, e é como se eu não sentisse nada - mas sei que eles estão lá; mesmo agindo como se eles fossem irreais, entende?
-ah, sim, você atua.
eu atuo?? não tinha pensado assim... será...?
-ah, sim, você atua.
eu atuo?? não tinha pensado assim... será...?
Friday, April 20, 2007
aqui jaz o sol
acordei com a enorme sensação de vazio - que eu sempre tento preencher com coisas tão superficiais.
não é suficiente saber palavras, saber frases formadas, saber pensamentos não é suficiente para extravasar. os pensamentos continuam assim - aqui - presos.
De que ME serve o quadro sucessivo de imagens externas a que chamamos mundo?
não é suficiente saber palavras, saber frases formadas, saber pensamentos não é suficiente para extravasar. os pensamentos continuam assim - aqui - presos.
De que ME serve o quadro sucessivo de imagens externas a que chamamos mundo?
Friday, April 13, 2007
Saturday, April 07, 2007
man in black
"Como? Ah, claro. Mesmo assim, eu não chamaria isso de amor. Melhor, talvez, uma espécie de compreensão. De repente, eu entendi uma porção de coisas: entendi minha própria vida, entendi o avô e sua vida, o futura das crianças, a vida que virá depois desta, e já não sei mais o quê."
as coisas andam engraçadas. no minimo, engraçadas. talvez essa não seja a melhor palavra, mas serve.
as coisas andam engraçadas. no minimo, engraçadas. talvez essa não seja a melhor palavra, mas serve.
Tuesday, April 03, 2007
Friday, March 30, 2007
Saturday, March 24, 2007
Monday, February 26, 2007
Thursday, December 14, 2006
Friday, December 01, 2006
a confusão de lucio
esse outro lucio também se enganou. pensava que possuía - um afeto - mas era sozinho.
Monday, September 25, 2006
Friday, August 11, 2006
Wednesday, July 26, 2006
Tuesday, June 20, 2006
Re
estranho dia para reencontros com o começo - real e imaginário - da minha história, se é que ela teve um. bom dia para, de verdade, começar a deixar tudo para trás. um belo dia, na verdade. ironias agradáveis, intriguinhas infantis. e claro, o inatingivel (normal).
estranho dia para perceber que já não lembro tão bem de certos detalhes fundamentais - de novo, do real e do imaginário - e que a memória faz tudo se confundir e parecer um só...e na verdade, pouco importa. o que importa é que hoje eu tive três grandes motivos pra rir, e ri. e ainda estou rindo.
na lingua errada do povo, lingua certa do povo, abolimos regras bobas, e agora toda letra tem o fonema do som ce tem. sem esesao (pq s tem som de s e z tem som de z). e cem nao concorda na merese brincar. pode nao pareser, mas iso rende muitas rizadas imcomveniemtes (as aulas podem ser produtivas cuando se conhece as pesoas sertas).
estranho dia para perceber que já não lembro tão bem de certos detalhes fundamentais - de novo, do real e do imaginário - e que a memória faz tudo se confundir e parecer um só...e na verdade, pouco importa. o que importa é que hoje eu tive três grandes motivos pra rir, e ri. e ainda estou rindo.
na lingua errada do povo, lingua certa do povo, abolimos regras bobas, e agora toda letra tem o fonema do som ce tem. sem esesao (pq s tem som de s e z tem som de z). e cem nao concorda na merese brincar. pode nao pareser, mas iso rende muitas rizadas imcomveniemtes (as aulas podem ser produtivas cuando se conhece as pesoas sertas).
Saturday, May 27, 2006
super sized
wishing none of it had happend.
i think i´ll never be abble to do it again.
the more i try to forget about it all, the more it haunts me. in my dreams , day by day, it´always there, that fear, and those memories. and no one will get it... not entirely - no one but you.
i think i´ll never be abble to do it again.
the more i try to forget about it all, the more it haunts me. in my dreams , day by day, it´always there, that fear, and those memories. and no one will get it... not entirely - no one but you.
Saturday, May 13, 2006
Friday, May 05, 2006
Tuesday, May 02, 2006
choo-choo
.. / .-- --- ..- -.. / .-.. .. -.- . / - --- / .-.. .. ...- . / - .... . / .-.. --- ...- . / .. ... .. -. --. / .- -... --- ..- -/ .. -. / -- -.-- / ... --- -. --. ...
just playing. no one to complain. no one to listen. nor to disagree.
trying to learn new things, ended up stealing some. sorry, not on purpose (who cares? no one ever reads this thing, and the poor stolen boy isn´t even aware of it´s existance).
trying not to forget - the language and stuff, but also those things I just won´t forgive myself erasing from the memory - like what a bastard he is.. all of them, really... anyway, not on the mood to going angry.
oh, where is the one who just knew it all? -- .. ... ... / -.-- --- ..-
just playing. no one to complain. no one to listen. nor to disagree.
trying to learn new things, ended up stealing some. sorry, not on purpose (who cares? no one ever reads this thing, and the poor stolen boy isn´t even aware of it´s existance).
trying not to forget - the language and stuff, but also those things I just won´t forgive myself erasing from the memory - like what a bastard he is.. all of them, really... anyway, not on the mood to going angry.
oh, where is the one who just knew it all? -- .. ... ... / -.-- --- ..-
Friday, April 28, 2006
gosto
tanto
tá, nem tanto.
dias independentes podem provocar uma ligeira sensação de que se está prestes a cair de um precipício. e isso pode ser bom.
o porquê dessa minha mania eu não sei... ESSA mania... mania...? será que não é toc? toc.. toc está em alta. agora é a hora que eu falo não é toc, então - isso deve ser toc, de fugir do lugar comum.
muita confusão e ansiedade. se eu soubese expôr as situações, mesmo que só pra mim...
será que só eu sempre percebo alguns detalhes, algumas semelhanças - mesmo onde não as há?.. dia cheio de fernandos, pelo menos para mim.
" Se te queres matar, por que não te queres matar? ", dentre outros mais.
recados pra mim, que só eu percebo. sinais fora do quadrado, fora do plano, no roxo e no róseo e não sei mais onde! e essa raiva em só escrever aos tercetos! porra! isso não é escrever coisa nenhuma! que manias! que hábitos feios adquiridos na pouca vivência! me imagino agora com meus 60 anos, a pele flácida, o cabelo branco, os olhos amarelados e de novo estou escrevendo em três! mas que porra! o fato é que cada vez fica pior essa merda de escrita forçada que me obrigaram a engolir quando tudo o que quero é vomitar! (literalmente, e ao mesmo tempo, não.).
tanto
tá, nem tanto.
dias independentes podem provocar uma ligeira sensação de que se está prestes a cair de um precipício. e isso pode ser bom.
o porquê dessa minha mania eu não sei... ESSA mania... mania...? será que não é toc? toc.. toc está em alta. agora é a hora que eu falo não é toc, então - isso deve ser toc, de fugir do lugar comum.
muita confusão e ansiedade. se eu soubese expôr as situações, mesmo que só pra mim...
será que só eu sempre percebo alguns detalhes, algumas semelhanças - mesmo onde não as há?.. dia cheio de fernandos, pelo menos para mim.
" Se te queres matar, por que não te queres matar? ", dentre outros mais.
recados pra mim, que só eu percebo. sinais fora do quadrado, fora do plano, no roxo e no róseo e não sei mais onde! e essa raiva em só escrever aos tercetos! porra! isso não é escrever coisa nenhuma! que manias! que hábitos feios adquiridos na pouca vivência! me imagino agora com meus 60 anos, a pele flácida, o cabelo branco, os olhos amarelados e de novo estou escrevendo em três! mas que porra! o fato é que cada vez fica pior essa merda de escrita forçada que me obrigaram a engolir quando tudo o que quero é vomitar! (literalmente, e ao mesmo tempo, não.).
Tuesday, April 25, 2006
that same old story
eu realmente não sei o que pensar - acontece com uma certa frequência. e ler um gabo logo depois de (ou seria intercalando com?) um mário de sá-carneiro não me ajuda muito.
de qualquer forma, isso não me tira do impasse... que na verdade nem existe.
ah! não sei pra que tanta preocupação " e se eu fosse um sonho também?". enquanto isso resta o café. resta rolar na cama, como uma fermina daza, e maldizer a vida, como um certo russo faria.
tem horas que o melhor que eu tenho é dormir... e em outras é ignorar o sono. será que faz sentido?
- ···· ·- - / ·-· ·· -· --·/ --- ··-·/ ··-· ·· ·-· ·
de qualquer forma, isso não me tira do impasse... que na verdade nem existe.
ah! não sei pra que tanta preocupação " e se eu fosse um sonho também?". enquanto isso resta o café. resta rolar na cama, como uma fermina daza, e maldizer a vida, como um certo russo faria.
tem horas que o melhor que eu tenho é dormir... e em outras é ignorar o sono. será que faz sentido?
- ···· ·- - / ·-· ·· -· --·/ --- ··-·/ ··-· ·· ·-· ·
Sunday, April 16, 2006
Saturday, April 08, 2006
Friday, March 24, 2006
Friday, March 10, 2006
os bons vi sempre passar
tem vezes que eu me vejo com os olhos dos outros.
tem vezes que eu me choco comigo mesmo.
outras vezes eu só sou sossego - e uma coisa que ainda não descobri direito o que é.
"tenho fases", muitas fases. culpo essa porcaria de "quick pace of life".
`se fuder!
tem vezes que eu me choco comigo mesmo.
outras vezes eu só sou sossego - e uma coisa que ainda não descobri direito o que é.
"tenho fases", muitas fases. culpo essa porcaria de "quick pace of life".
`se fuder!
Saturday, March 04, 2006
uncool
antipático, menos inteligente, antivaidade, menos divertido, antitabaco, menos bonito, anti-alcool, menos carinhoso, antigente, menos corajoso, antimodernices.
será que dá pra ser feito só de não-qualdidades?
[se não, eu viro vintage e arranjo um hobby.]
i´m feelig blue
será que dá pra ser feito só de não-qualdidades?
[se não, eu viro vintage e arranjo um hobby.]
i´m feelig blue
Subscribe to:
Posts (Atom)